Um dos homens mais velhos do mundo ganhou uma aposta na Inglaterra. Alec Holden vivia na inglaterra e tinha 90 anos e dizia que "iria viver eternamente". Com essa brincadeira, Alec apostou em uma casa de aposta que viveria ate os 100 anos e voltaria para pegar o prêmio. O "centro de avaliação de chances" (como um amigo meu caracteriza tais lugares) "William Hill" (nome da tal casa) aceitou a proposta e acolheu as 100 libras do jogador, prometendo pagar-lhe, caso ele sobrevivesse mais 10 anos, a importância de 25 mil libras, algo em torno de 100 mil reais. Isso porque a casa avaliou que tal aposta permitia a chance de somente 1 vez ser bem sucedida entre 250 tentativas semelhantes. Agora que ela sabe que o "velhinho soprou suas 100 velinhas" e amarga um tremendo prejuízo, acaba de subir a idade mínima em casos similares para 110 anos. Não foi informado se Alec quererá renovar sua aposta e concorrer nesse novo, digamos, "patamar etário". Vocês devem estar se perguntando: onde está o xadrez nesta história? É simples! Quando perguntaram sobre o que ele havia feito ao longo de sua vida inteira para não somente atingir o centenário de idade, mas ainda estar com muita saúde, lucidez, disposição e, mesmo que pareça exagero, uma boa dose de jovialidade, ele respondeu: "eu sempre como mingau no café-da manhã e jogo Xadrez todos os dias! Aha!". O perfeito equilíbrio na vida: mingau para o corpo e Xadrez para a mente! Extraído do artigo Xadrez: uma terapia para saúde dos autores: Profº Adriano Pena Ribeiro Lemos Enxadrista Daiane Geralda da Silva (Bacharel em Direito) |
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