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À primeira vista não parece muito atraente: um tabuleiro quadriculado com peças pretas e brancas, dispostas em lados opostos.
Para a geração acostumada com os efeitos dos jogos tridimensionais, dos games e da revolução tecnológica é quase um choque se dispor diante de um jogo aparentemente simples, como é o xadrez. Mas logo a aparência dá lugar a uma disputa desafiadora, especialmente pela necessidade de rapidez nas decisões e por trabalhar a lógica nas jogadas.
É por esse e outros motivos que todo mundo já ouviu falar, pelo menos uma vez que o xadrez traz benefícios e contribui para a inteligência. Mas poucos são os estudos que realmente comprovam a relevância do xadrez para a cognição e a aprendizagem das crianças, por exemplo.
Por isso, as pesquisadoras Ana Rita Patrício Martins e Ana Leine Sales decidiram constatar, através de um método científico, se realmente o xadrez contribui ou não no aprendizado de crianças na faixa etária dos 6 aos 10 anos de idade.
A pesquisa foi realizada em Mossoró como objeto do curso de pós-graduação em Desenvolvimento Infantil que ambas realizaram na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Com o título 'O Ensino do Xadrez no Processo de Cognição de Escolares do Ensino Fundamental', as pesquisadoras usaram um método comparativo para saber sobre o interesse, a concentração e, consequentemente, o desempenho em sala de aula com dois grupos de crianças, num total de 20, com idades de 10 a 14 anos, do ensino fundamental, em que o grupo 1 de praticantes de xadrez que realizavam jogos duas vezes por semana durante 50 minutos, no período de 12 meses e grupo 2 não jogadores...
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